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sexta-feira, 29 de julho de 2011

*Maldita*










Biografia

Maldita é uma banda carioca de metal industrial formada em meados de 2001 por erich.

Erich Mariani que produzia filmes de terror caseiros, juntamente com tarso, passou então a manifestar suas mensagens na música. a banda inicialmente chamava-se Malachi, em homenagem ao personagem de stephen king, e tinha influência de bandas como Skinny Puppy, nine Inch Nails, Metallica e sua maior inspiração Faith no More.

Em 2003, enquanto preparavam sua primeira demo, o baixista Magrão entra na banda, e no final daquele mesmo ano, Vidaut e Leo Osborne, que trabalharam na produção da demo, também ingressaram na banda. a partir daí a banda foi re-batizada como maldita.

a banda passa a se apresentar com maior freqüência e consegue um contrato com o selo Nikita, gravando seu primeiro álbum e três videoclipes. Nesse período tarso abandona a banda, entrando o guitarrista Lereu em maio de 2005, com a tarefa de substituir tarso em dois shows super importantes nestes primeiros passos da banda. Um no circo voador abrindo show do Ratos de Porão numa sexta-feira 13 e outro na semana seguinte, este sendo lançamento do seu disco de estréia mortos ao amanhecer.

A banda rapidamente ganhou espaço dentre os adeptos de som pesado e sombrio. Ganhando também notoriedade dentre os grandes nomes além de diversas aparições na MTV Brasil onde lançaram "o homem com rosto cortado" e tiveram o reconhecimento aumentado em grande fatia após o lançamento do clipe de "anatomia", que ainda hoje é seu maior hit. a maldita encerrou o ciclo do mortos ao amanhecer com uma chuva de sangue em uma super produção no clipe de "estrela de fogo".

Em 2007 a maldita rompe com o selo Nikita e segue trilhando seu caminho sozinha como banda independente, e foi quando, as vésperas da gravação de seu mais novo filho, o disco "paraíso perdido", o guitarrista luis deixa a banda. Lereu, então, fica incumbido de fazer o papel sozinho, mas a banda não sentiu a saída de Luis. Ganhando ainda mais corpo e conjunto. Assim, seguiram-se as gravações do "paraíso perdido" produzido por Pedro Burckauser, na época, seu operador de som. E assim seguiu a banda até seu lançamento em julho de 2007. Trazendo consigo um respeito enorme dentre os críticos e novas ideologias para uma nova época. E isto é percebido no clipe de estréia "embaixadores da carne de amanhã" com uma forte compilação de imagens de guerra. Em seguida a maldita surpreende a todos com o lançamento de um clipe documentário. Rodado na comunidade da rocinha. O clipe de "bastardos da américa", mostra como é difícil manter uma banda de rock dentro de uma favela, devido a cultura ser voltada para outros estilos musicais e claramente pela falta de poder aquisitivo para a compra de equipamentos.

Este ano foi marcado também pelo convite feito para a maldita abrir os dois shows de Marilyn Manson no brasil. nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Um fato curioso é que no show do Rio de Janeiro, o vocalista Erich subiu no palco portando uma réplica de um fuzil assustando até mesmo a segurança do evento. E em seguida, no show de São Paulo, Erich o fez novamente. Após as apresentações, Erich era capa de vários jornais e foi intimado a apresentar-se com a tal réplica a uma delegacia de polícia no rio de janeiro. Com tudo esclarecido, o vocalista foi liberado sem maiores problemas.

A Maldita seguiu em frente fazendo grandes shows por todo o brasil. e nos maiores festivais independentes, sempre com grande prestígio por suas conquistas como banda independente e adepta de uma música e idéias difíceis de serem digeridas.

No ano de 2009, a banda prepara-se para gravar seu novo disco, Nero. Desta vez quem assina a produção do disco é Stanley Soares, produtor de dois discos da banda brasileira de metal "sepultura" e também seu operador de som. Com esta parceria a Maldita corre agora em busca de sonoridade e de um grande nome dentro de seu gênero para guiá-los até um passo maior. Neste meio tempo, por razões ainda não muito esclarecidas, o tecladista Leo Osborne resolve deixar a banda, as vésperas do início das gravações do novo.

A banda ensaia arduamente suas novas composições e paralelamente a isto prepara-se para sua primeira turnê gringa. Em maio a Maldita parte para Europa onde faz uma bateria de 11 shows na Holanda e 1 na Bélgica. Conquistando novos fãs e admiradores desta vez, fora do brasil. E mantém viva a esperança de retornar com um disco em inglês.

Na volta pra casa, enfim, começam as gravações do Nero, sendo conciliadas com as viagens de seu produtor Stanley e com os próprios shows da Maldita como aconteceu no festival Maquinaria. Talvez este o maior momento da banda ao dividir as atenções com sua banda favorita Faith no More, Jane's Addiction, Deftones, Sepultura e outros. Com isso o disco passou por alguns atrasos, mas nada que influencie na produção do mesmo. Pelo contrário, o disco foi cuidadosamente elaborado e veio com uma cara totalmente nova. Assim como os dois álbuns anteriores. Também muito distintos.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

NOVO ÁLBUM DIMMU BORGIR {ABRAHADABRA}


A instrumental "Xibir" abre o disco com sons da natureza e uma orquestração muito bem trabalhada, que não abusa de sons retumbantes para impor um clima épico, sendo muito feliz ao não repetir a fórmula do disco anterior. "Born Treacherous" mantém um bom começo, com uma base sinfônica excelente, um trabalho interessante de baixo e guitarra e muitas viradas de bateria. Contudo, pesam contra as vozes proferindo encantamentos e uma parte instrumental que soa prog metal demais.


O single já divulgado "Gateways" dá uma amostra dos defeitos que se sucederão no álbum. Todo o trabalho de orquestração e guitarras (e até a voz de Agnete Kjølsrud no refrão, que não soa de todo mal) são prejudicados pelo excesso de efeitos no vocal de Shagrath e pelas demais aparições da vocalista convidada. "Chess with the Abyss" é moderada na presença sinfônica, dando espaço para um bom trabalho da banda em si, apesar da leveza do som como um todo. Novamente, todo o trabalho vocal parece equivocado. As faixas seguintes, "Dimmu Borgir" e "Ritualist", deixam claro um discurso 'seguir em frente sem os traidores', mas estão entre os piores momentos do álbum. Apesar de uma boa dose de peso, o andamento de "Dimmu Borgir" é cansativo e pouco inspirado, enquanto "Ritualist" apresenta alguns trechos de teclado que parecem saídos de um desenho dos Looney Tunes.
"The Demiurge Molecule" eleva o nível do álbum, com o teclado preenchendo bem os espaços, riffs interessantes, enquanto a orquestração fica bem leve. Destaque para a seção instrumental, que intercala a banda e a orquestra de maneira bastante interessante. "A Jewel Traced Through Coal" é outra boa faixa, coesa, sem exagerar nos efeitos de voz. Já "Renewal" começa num thrash vigoroso e depois alterna para um som industrial, sem uma boa ligação entre as seções. "Endings and Continuations" encerra o álbum resgatando o clima de "Xibir", numa faixa bastante completa e representativa do que poderia ter sido o recheio do disco.
"Abrahadabra" é um disco muito bem trabalhado, com um trabalho gráfico de altíssimo nível e uma boa proposta. O baterista Daray (ex-Vader, Vesania) cumpre bem o seu papel, mas as performances de Shagrath, Galder e Silenoz estão abaixo do esperado. As músicas carecem de coesão e os vocais cheios de efeitos se sobressaem, prejudicando a apreciação das boas idéias presentes no disco.

Dimmu Borgir - Abrahadabra (2010 - Nuclear Blast)

1. Xibir (02:50)
2. Born Treacherous (05:02)
3. Gateways (05:10)
4. Chess with the Abyss (04:08)
5. Dimmu Borgir (05:35)
6. Ritualist (05:13)
7. The Demiurge Molecule (05:29)
8. A Jewel Traced Through Coal (05:16)
9. Renewal (04:11)
10. Endings and Continuations (05:58)
Se quiser ir pelo modo mais rápido e fácil use o link(álbum completo 4shared)

http://www.4shared.com/get/IZ61Ojbt/Dimmu_Borguir_-_Abrahadabra.html
                              Espero que todos gostem! ;-)
                                                       ...álbum "Abrahadabra - Dimmu Borgir 2010...

Trivium









Com o seu álbum full-length quinta, em ondas, Trivium fazer uma declaração crucial.
É uma declaração sobre a escrita de suas próprias regras sobre o que significa ser uma banda de metal contemporâneo. É uma declaração que engloba fronteira que desafia música, humor, movimento e efeitos visuais. É uma declaração que é emblemático de sua evolução. É uma declaração que vai a qualquer um impacto aberto para ele.
Enquanto na estrada em 2009, os primeiros rumores de In Waves começou. Trivium vocalista e guitarrista Matt Heafy já tinha começado a ponderar a direção da banda levaria para a sua oferta de quinta. Até agora, eles destacaram a características padrão do gênero, e ele queria fazer algo novo.
Cada um de seus álbuns-Ascendancy (2005), A Cruzada (2006) e Shogun (2008), ganhou aclamação da crítica e fãs unânime.Ascendência cimentado lugar da banda no metal-verso, vendendo mais de meio milhão de cópias em todo o mundo.
Shogun estreou em # 23 na Billboard Top 200 e no top 100 em 18 outros países. Em todo o mundo, eles subiram para a elite do metal, dividindo o palco com todo mundo, de Iron Maiden e Slipknot e festivais como o Download dominando, Rock Star Energy Drink Mayhem Festival e Ozzfest. Eles tinham feito tudo do jeito que uma banda de metal é suposto. No entanto, mesmo com todo esse sucesso, Heafy e seus asseclas guitarrista Corey Beaulieu, baixista Paolo Gregoletto, eo baterista Nick Augusto tinha ficado frustrado com o estado de metal e ansiava por sair.
"Na minha opinião, este álbum realmente foi uma resposta ao que já fizemos como banda e tudo o que estamos vendo em música contemporânea", declara Heafy. "Queremos levar de metal mais um passo. Nós não vamos dizer a ninguém o que significa No Waves. Queremos colocar a imaginação ea criatividade de volta na mente do ouvinte."
Trivium deixar a música falar desta vez. A faixa-título e primeiro dobradiças única sobre um groove de guitarra pummeling polirrítmico que quebra em uma das mais infecciosas refrões da banda pouco antes de uma velas guitarra assombrosa melodia fora na distância. Ao invés de simplesmente modificar o seu som, eles expandiram-lo com texturas sonoras elegantes e caos crushingly calculado. A proeza técnica é temperada por uma sensibilidade melódica, muitas vezes inexploradas por bandas do gênero.
Sobre a canção, Gregoletto explica: "Para mim, o 'In Waves' riff é o que a raiva e desespero senti soaria como se emoted musicalmente. Foi o primeiro riff que eu escrevi depois que saímos da estrada para o Shogun, e é inspiradora em algum lugar entre o tecnicismo do Meshuggah eo sulco simples de Sepultura, mas canais de uma nova intensidade. Após essa música, não estávamos com medo de empurrar-nos para fora do território familiar mais. "
"Foi o ponto de viragem para a música", revela Heafy. "Ele tem o mais simples refrão que já tivemos, e isso significava algo diferente para cada um de nós. Há spin-minimalista".
No entanto, que a simplicidade raças complexidade como cada canção ganha uma vida própria. "A Origem do Fim" cai de uma incursão rápida thrash ar em uma arena de abster-se preenchendo-anthemic, enquanto harmonias vocais ao lado de subir gritos esquizofrênico em "Watch the World Burn." "De todos estes Yesterdays" toma o vôo em um hum propulsora e um solo fora de forma. Tudo culmina em "Leaving This World Behind", que pares de um violão clássico acústico influenciado com um grito de refrigeração e uma corrente subterrânea, orquestra eletrônica. "Built to Fall" quebra um riff off-tempo com um gancho de hiper-carregado que vê Heafy canalizar um carisma novo.
Todo o álbum se move e muda como uma entidade de fluido. Heafy acrescenta: "Houve um esforço consciente para juntar tudo. Desde que se afastou em muito da complexidade musical, que era sobre a música e nós fomos capazes de se conectar a um nível básico. Não era sobre a tentativa de inserir outra grande palavra nas letras ou outro solo. Nós não estávamos preocupados com mostrando como técnico ou brutal que poderia soar. Tratava-se de fazer algo grande. Quando eu simplificada as letras, eles foram capazes de ser traduzido em várias definições, ampliando o album a um trabalho multi-propósito de arte. "
, A fim de pintar este pastiche aural, a banda retirou-se para Paint It Black em Studios Altamonte Springs, FL com a produção triunvirato Colin Richardson [Machine Head, Bullet for My Valentine], Martyn "Ginge" Ford e Carl Bown no início de 2011. A banda já havia concebido a visão para o álbum ao longo de dois anos de escrita e volleying conceitos visuais ao redor, assim a gravação levou a banda para continuar a experiência. Surpreendentemente, Heafy não voltará para o seu iPod para a inspiração embora.
"Neste disco, as minhas influências não eram a música", explica ele."Minhas influências foram de cinema e diretores como David Lynch, Lars Von Trier, Thomas Paul Anderson e Christopher Nolan. Foi também a idéia de arte moderna. Eu costumava não ficar de arte moderna e museus. Fui ao Louvre há quatro anos e começou-me na arte clássica. Então eu comecei a entrar em arte moderna. Gosto de arte moderna, pois desconsidera completamente todas as regras pré-definidas. A arte contemporânea pode ser qualquer coisa. Não há certo ou errado. Isso me incentivou em In ondas. Fizemos a música que queríamos fazer. "
A fim de manter empurrando o envelope, Trivium experimentou com uma miríade de sons e texturas, empregando tudo, desde tubos de papelão, extintores de incêndio, guardanapos, e fora de sintonia pianos para fazer sons. Trabalhar com o novo baterista Nick Augusto no estúdio também ajudaram a facilitar o processo. Beaulieu exclama: "Nick é um baterista fantástico, e ele embebido tudo para cima muito rapidamente. Passamos em um ritmo tão rápido juntos e fomos capazes de realizar muito mais em um curto espaço de tempo. Foi um muito criativo, em movimento rápido e experiência agradável. Ter esse ambiente positivo com Nick tornou muito mais divertido e fez as músicas melhores ".
No entanto, as músicas acabará por continuar a melhorar como a sua visão entra em foco mais claro. Heafy resume melhor. "Se um CD é como a trilha sonora de um filme, In Waves é o filme inteiro. É tudo. É a trilha sonora, o visual, e na embalagem. É uma experiência full-on visuais ao invés de ser o formato padrão. O propósito da arte é inspirar a criatividade e arte. Ninguém fez o álbum que queria ouvir ainda assim nós o fizemos a nós mesmos. É hora de tomar metal para outro lugar e trazer novas pessoas. "


quinta-feira, 14 de julho de 2011

Morte de Paul Gray

Paul Gray, do Slipknot, tinha seringa no quarto de hotel em que morreu

Foto: AP
Foto: AP
Ntesta quarta (26), o site “TMZ” publicou a gravação da chamada telefônica do funcionário de hotel que encontrou o corpo de Paul Gray para o 911, serviço de emergência americano. Durante a conversa com o atendente, o funcionário diz acreditar que o músico morreu de overdose, já que encontrou uma seringa e pílulas no quarto do baixista do Slipknot.
O homem, que trabalha na manutenção do estabelecimento, também conta que a mãe de Paul ligou para o hotel porque não conseguia falar com o filho pelo celular. Ele diz que o corpo do músico parece ter ficado no quarto “por um certo tempo” antes de ser encontrado.
Paul Gray, 38, foi encontrado em Iowa na última segunda (24). Uma autópsia efetuada no corpo não foi capaz de determinar a causa da morte e a polícia ainda aguarda o resultado da toxicologia.
Na terça (25), os músicos do Slipknot deram uma entrevista coletiva, mas evitaram falar sobre o que teria causado a morte de Gray.


Sentiremos saudades Paul.



terça-feira, 12 de julho de 2011

Marilyn Manson






O nome real de Marilyn Manson é Brian Warner. Seu nome artístico foi peculiarmente criado a partir da junção dos nomes do símbolo sexual Marilyn Monroe e do serial killer Charles Manson. Abusado Sexualmente por um vizinho, o jovem Brian cresceu rebelde, magro e fraco, apanhando de seus amigos de escola. Estudou sempre em colégios de elite, católicos, rígidos ao extremo. Tinha um avô que, segundo conta, "era a maior entidade do mal na terra ". Era rico, Sempre retraido, quieto, calado. Utilizava o Heavy Metal como válvula de Escape de tudo aquilo que sentia.
Jovem, comecou a se diferenciar das outras pessoas. Comecou a usar maquiagem e mascaras, assim se sentindo diferente. Formou-se em Jornalismo, sendo obrigado a fazer reportagens, e sempre reclamava o direito de soltar o verbo. Em outras palavras, gostaria de passar alguma mensagem às pessoas.
Ao formar a banda, foi achado por Trent Reznor, o dono e produtor da Nothing Records, e vocalista do Nine Inch Nails, junto a quem lançou o album "Portrait Of An American Family". Os comentários sobre esse cd foram um só, e se basearam no fato de Trent estar por tras da banda; seria "uma cópia do NIN". Não! Marilyn Tem uma personalidade, é completamente diferente dos NIN, tem uma energia diferente.
Em 1990 a formação da banda trazia Twiggy Ramirez, Daisy Berkowitz, Madonna Wayne Gayce e Sarah Lee Lucas. Sarah Lee Lucas saiu da banda e no seu lugar entrou Ginger Fish. Lancaram o cd "Smell Like Children" que se consagrou com o cover do Eurythmics, "Sweet Dreams" (clipe totalmente psicodélico que mostra Marilyn pintado cavalgando um porco).
Apesar do bom CD a banda ainda não havia se consagrado. O álbum "Antichrist Superstar" que vendeu 132 mil unidades na semana de estréia, foi a sua consagração, levando a banda ao MTV Video Music Awards de 1997 no final da festa. Após isso Dayse saiu, sendo substituída por Zim Zum.
Em 1998 lança um novo CD, "Mechanical Animals", e anuncia uma mudança de visual, trocando as roupas pretas e pornográficas anteriores por roupas mais coloridas. A aparicao no VMA deste ano (cantando "Dope Show") apresentou Marilyn com cabelos vermelhos, curtos, uma roupa esquisita, implante de um seio, e namorando com Julia Valet, da MTV Européia. O CD mudou o enfoque das musicas, sendo mais triste e pesado. Zim Zum, um ícone da banda, foi demitido por Manson, sendo substituído por John5 (anteriormente na banda Two de Rob Halford).
O primeiro álbum ao vivo sairia em 1999, com o título de "The Last Tour on Earth". O álbum seguinte, "Holy Wood (In the Shadow of the Valley of Death)", de 2000, fechou a trilogia iniciada com "Antichrist Superstar".
2002 seria marcado pela saída do baixista e compositor Twiggy Ramirez, que não concordava com a direção musical tomada durante a gravação do novo álbum, "The Golden Age Of Grotesque". Ramirez foi substituído por Tim Skold, que havia colaborado com Manson na trilha sonora de "Resident Evil". As participações no cinema não se resumiriam a trilhas sonoras. Manson interpretou o travesti Christina no filme "Party Monster".
Nas músicas e atituddes de Manson, a religião Catolica e toda religião que se considere Cristã, é um alvo comum. O vocalista cospe, rasga e toca fogo em Bíblias, tira o próprio sangue e se limpa com suas páginas, o que rende muitas discussões e protestos de associações de pais e da igreja, que tentam impedir os seus shows. Um destaque extra cabe ao fato de ter recebido o título de sacerdote da Church Of Satan (igreja satanista), daí vindo o seu título de "reverendo".

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Dope







Dope é uma banda americana de metal industrial formada em Nova Iorque. A banda foi fundada pelo compositor e vocalista Edsel Dope em 1997. Quando criança, Edsel e seu irmão, Simon Dope foram separados quando seus pais se divorciaram. Quando os dois se tornaram adultos, se reuniram e Simon entrou na banda de Edsel, tocando os teclados. O par então recrutou Tripp Eisen como baixista, Preston Nash como baterista, e Sloane Jentry como guitarrista.
Diferente de muitas bandas populares da década de 1990, Dope derivou suas influências de bandas de Hard Rock como Guns N' RosesKiss e Mötley Crüe e fundiu com o som do rock industrial, que foi sucesso mais cedo nesta década, como: Nine Inch NailsMinistry e Skynny Puppy. A banda também teve algumas conexões com alguns roqueiros industriais da categoria de Marilyn Manson; o baterisra Ginger Fish compartilhou um flat com Edsel Dope em Las Vegas durante o começo da década de 1990, antes de estarem nas respectivas bandas. Também o guitarrisa Zim Zum permitiu a banda a proclamar que estavam ‘atualmente sendo produzidos por Zim Zum’ na capa de seus discos promocionais para ajudá-los a ganhar um contrato. Originalmente tinha sido planejado que Zum produziria o álbum, porém ele estava ocupado gravando o álbum Mechanical Animals na época. Vocalista, Edsel, é também grande amigo do ex-guitarrista do Manson, Daisy Berkovitz.
A banda está trabalhando em seu novo álbum (No Regrets) que será lançado em 10 de Março de 2009. Nesse novo álbum a banda muda seu visual: Edsel Dope desmancha seus dreads, Virus não usa mais moicano e Tripp Tribbet deixa o cabelo crescer. A banda também gravou recentemente áudio e vídeo durante um show ao vivo em Evansville, "Wisconsin", que deve ser lançado como um CD/DVD em breve. Atualmente há um novo video sendo feito do álbum No Regrets, que se chamará "Addiction" com participação de Zakk Wylde na guitarra Black Label Society.
Membros Atuais
§  Edsel Dope - vocalguitarratecladosampler (1997 – atualmente)
§  Virus - guitarrasamplervocal de apoio (2000 – atualmente)
§  Angel - bateria (2006 – atualmente)
§  Tripp Tribbet - baixovocal de apoio (2007 – atualmente)
Ex-membros
§  Simon Dope - tecladosamplerpercussão (1997 - 2001)
§  Sloane "Mosey" Jentry - guitarra (1997 - 1998)baixo (2000 - 2004)
§  Preston Nash - bateria (1997 - 2000)
§  Tripp Eisen - baixo (1997 - 1998)guitarra (1999-2000)
§  Acey Slade - baixo (1999 - 2000)guitarra (2001)
§  Adrian Ost - drums (2004)
§  Racci Shay "Dr. Sketchy" - bateria (2001 - 2003, 2006)baixo (2004 - 2005)
§  Ben Graves - bateria (2005)
§  Lil Dan - bateria (2005 - 2006)
§  Brix Milner - baixo (2005 - 2007)
Ligações externas
§  MySpace




Now Or Never
Burn
Everything Sucks
Debonaire

H.I.M

Bio






HIM 
Screamworks: Love In Teoria e Prática
"Não é um álbum feliz, eu não diria isso", admite o vocalista Ville Valo HIM do mais novo lançamento da banda Screamworks: Love In Teoria e Prática. "Mas, pela primeira vez HIM faz reconhecer que existe uma coisa chamada" felicidade ", mesmo que seja muito, muito distante Este álbum é mais uma especulação sobre como chegar lá, -.. E que é possível"
Títulos de músicas como "Heartkiller" (o mesmo tempo lindo e intenso primeiro single), "Dying Song," e "Funeral Acústico" deve dissipar todos os medos de fãs, mesmo que o álbum abre com a convidativa e intrigante "Em Venere Veritas" - vagamente latina para "In Love há verdade." Ainda assim, Valo reconhece que, mesmo a expansão do tom emocional full-ninhada de Luz álbuns da banda avanço das Trevas (2005) e Doom Venus (2007), junto com mudanças em sua própria vida, poderia ser motivo de preocupação para alguns.
"Eu ouvi os tipos similares de coisas", diz ele. "Alguém disse em algum lugar que a sobriedade não me serve. Então eu acho que eu olhei melhor para eles, quando eu estava fodido e miserável e terrível. As pessoas precisam de um Baudelaire ou Bukowski para viver a dor para eles. Bom, mais fácil de dizer do que fazer. "
O caminho mais fácil nunca foi o caminho para ele. Formado por Valo, guitarrista Mikko "Linde" Lindström, e Mikko baixista "Mige" Paananen quando eram adolescentes em Helsínquia, na Finlândia, e arredondado para fora por muito tempo o baterista Mika Karppinen "Gás" e tecladista Janne "Burton" Puurtinen, o quinteto tem sido sempre buscando expandir seus horizontes artísticos e emocionais. Que tem sido o manifesto desde o início, e no curso do que é hoje um impressionante conjunto de trabalhos com sete álbuns, fez dele um dos atos superstar global de rock.
Após um 1996 EP Finlândia-only (item a agora colecionador 666 Ways To Love: 
Prologue), HIM explodiu na Europa com o álbum de estréia de 1997, Greatest Love Songs Vol.. 666 - os títulos de ambos os lançamentos de tombamento fora de uma abordagem playfully tongue-in-cheek de hard-rock imagens e suposições. Alguns anos mais tarde, Razorblade Romance colocou a banda firmemente nas fileiras topo do rock europeu, atingindo número 1 na Alemanha, assim como a Finlândia.
Ao mesmo tempo, o grupo entrou no mercado americano com uma reedição Razorblade Romance e as Sombras álbum Deep e Brilliant Highlights (mais uma vez um grande sucesso em casa e no continente). HIM também introduziu o logotipo heartagram agora familiar com Razorblade Romance. Love Metal, em 2003, caracterizado como agora grampo hinos como "The Funeral Of Hearts" e "Buried Alive By Love". Dark Light abriu os EUA com uma estréia Top 20, a construção da seguinte ainda com o rock hits "asas de uma borboleta" e "Killing Loneliness", bem como grandes turnês e de alto perfil, tais aparições no Download Festival - em última análise, HIM a primeira banda finlandesa a marcar um disco de ouro nos EUA Perdição Venus manteve a trajetória ascendente, com sucessos como "The Kiss Of Dawn" e "Andar Paixão de Matar" (destaque na trilha sonora Transformers).
Por tudo isso, ELE tem procurado o seu próprio som, uma mistura de saudade escura e densa tapeçarias sonoras, mas cortou com a vulnerabilidade, ternura, e que sempre presente (ainda que às vezes enterrado) slyness auto-depreciativo.
Mas, mesmo pelos seus próprios padrões, HIM trouxe novos sentidos de melodia e, sim, humor no processo Screamworks.
"O ponto de todo o álbum, o que eu estava indo para, é o que chamo melancólica 
leviandade, "Valo diz. "É o tipo de esperança" trágico-ness ", que o Depeche Mode faz muito bem. Quando eles jogam" Enjoy The Silence ', que é uma das minhas canções favoritas, é uma música muito triste, mas faz você dançar. Essa foi a minha idéia para o álbum, em vez de as coisas sombrias-doomy do passado. "
No entanto, ele observa, "é forma mais trágica de ver a luz no fim do túnel, como se você sabe que há algo melhor, mas você não pode alcançá-lo. Há a urgência de que existem coisas que queremos em um pessoal e espiritual nível, que há uma possibilidade de nadar para a praia, por assim dizer, mas a praia é muito longe e cheio de nativos com lanças e espingardas. É como o método de tortura de idade, quando você está em grilhões e correntes, ligados a quatro cavalos arrastando-lo em quatro direções para rasgar você. Essa é a vibe que eu queria para este álbum. "
Há, isso faz você se sentir melhor?
Produzido por Matt Squire (Panic At the Disco!, Taking Back Sunday, Boys Like Girls) em um conjunto de sessões intensivas de Los Angeles, Screamworks sonora traz novas e vistas emocional para o conjunto, explosiva elástica.Com o apoio Squire, eles procuraram usar esses talentos para se reconectar com algumas das influências que fez Valo um artista em primeiro lugar e, no processo, levar sua música para novos lugares.
"Matt e eu nascemos no mesmo ano de 1976, assim que nós crescemos ouvindo semelhantes 
tipos de música e fomos capazes de referência as mesmas coisas, "Valo diz. "Tipo, 'Precisamos que a coisa Top Gun lá. Bonnie Tyler coisa que existe. Aquela coisa Cult lá. " Era como estar numa loja de doces musical. Eu queria Guns N 'Roses se reúne Depeche Mode, ou A-Ha se reúne The Cult. Eu queria que a sensibilidade frágil do pop melancólico com músculo rock - The Smiths atender Black Sabbath. Mas a banda sempre foi sobre contrastes em som e temos sido tão fragmentado em nossos gostos. É ótimo para incluir todas as nossas influências no álbum ao invés de ser um cavalo de corrida com antolhos em apenas ir em linha reta. "
Tudo isso o ajudou a organizá-los e expressar as coisas que ele estava passando em seu próprio crescimento pessoal.
"Uma das coisas que eu sentia, provavelmente por causa da sobriedade, é que meu vício tinha que ser o álbum -. Funcionar 24 / 7 sobre a música Isso significa que há uma sensação de catarse, deixando tudo ficar exposto, nu como você pode ser no nível musical. Não há nada a perder, realmente. Se estou sendo honesto, você pode dizer que você não gosta e isso é bom. Vamos apenas dizer que o álbum não falta na honestidade. E por que eu significa que todas as influências musicais e letras, todas as histórias pessoais que estão escondidos dentro da bagunça lírica, são fiéis a mim. "
Esse é o caso desde o início com a música de abertura convincente "Em Veritas Venere" - o título um jogo apontado na famosa frase "In Vino Veritas" (no vinho há verdade).
"Quando o álbum foi masterizado nos demos conta de que não há melhor maneira de começar do que com as letras 'Vamos desmoronar juntos agora, e então a banda só caindo em tão fortemente", diz ele. "Ele contém a essência da Screamworks em seis segundos, a sensação de que vamos desmoronar eventualmente Todo mundo vai Pessoas são frágeis e vai murchar e morrer, eventualmente, então porque não fazê-lo juntos É muito romântico em minha mente -..? Vamos crescer velhos juntos, mas um passo mais longe. Não há nenhum sentido de ironia. Não é 'Vamos matar-nos e ser confuso ", mas" Vamos comemorar que ainda estamos aqui!' A dor é para ser compartilhada. Todo mundo sente isso. Ouvir um disco de rock bom é o coração que bombeia. Essa foi a minha medicação quando eu era criança. Eu colocar em um álbum do Kiss ou Black Sabbath e limpar minha mente das coisas que foram me incomodando. "
Continuando com "Scared to Death" ("coisa provavelmente mais do Morrissey-esque que eu escrevi," Valo diz) e as reviravoltas de "Heartkiller," ("A nossa referência foi o tema para Knight Rider com David Hasselhoff, rindo sobre o nosso mau gosto, e não tem medo de usar o que nós crescemos com "), o álbum é claramente cheia de surpresas." Dying Song "é um experimento influenciado pela Interpol, Disintegration do The Cure e Ritual Janes Addiction é de lo Habitual". Amor The Hardest Way "referências Idol Billy na música e nas letras Baudelaire.
Entre esses dois vem a subir "Disarm Me (Com sua solidão)," uma canção que encontrou Valo descobrindo os contrastes e contradições no núcleo de Screamworks - muito antes que ele estava consciente deles mesmo.
"Isso é uma maluquice", diz ele. "Comecei a escrevê-lo de volta em 2001, mas nunca me senti bem até agora Às vezes você escrever as coisas que você está ainda a experiência e, em seguida, encontrar-se em coisas que você escreveu É assim que este se sentiu Todos na banda adora...; é uma daquelas baladas de rock clássico Nós nunca tivemos um no passado O álbum é todo up-tempo, mas depois isso e 'Acústico Funeral "são mais baladas Eu amo a vibe desse Aerosmith -... Steven Tyler reunião da Mad Chapeleiro. Ou Bon Jovi 'Bed Of Roses ", dirigido por Tim Burton ... Mantê-lo mais surreal, mais à esquerda do centro."
Com "Roda de Katherine", a banda consegue misturar inspiração literal do conto de Santa Catarina de Alexandria, eo dispositivo de tortura amarrado a seu milagre e martírio, e filtrá-lo através de ambos os poetas românticos e Iron Maiden, que, claro, levou seu nome a partir de um dispositivo de tortura notório, tudo para explorar a noção de insta excesso e insaciável.
"'Você nunca sabe o que é suficiente se você não sabe o que é mais que suficiente." William Blake disse que ", observa Valo. "Eu sou aquele tipo de pessoa a uma falha. Eu fiz isso na minha vida pessoal, e eu não quero dizer que eu iria testar quantas laranjas eu pudesse comer".
E então ele balança de "In The Arms Of Rain", e sua memória sentimental de correr em tempestades de verão com seu irmão em sua juventude, para o exame das paredes frágeis que nós construímos à nossa volta em "Shatter-me de esperança" para "Acústico Funeral (For Love in Limbo), "que encontra o terreno comum entre Black Sabbath (uma homenagem explícita a essa banda" Electric Funeral "e Elliot TS com o seu" não com um estrondo, mas um gemido "), bem como Depeche Mode e wistful Neil Young "Long May You Run".
O ponto central emocional pode ser com "Ode To Solitude", em que Valo diz que ele é conciliar sua nova abordagem para a vida, sem abandonar o seu "velho amigo" solidão.
"Eu preciso de você querido quebrar a solidão", diz ele. "Você tem sido um companheiro maravilhoso de todos estes anos mas eu tenho que abrir a porta para o mundo. Robert Lowell, um poeta americano, surgiu com a linha que a luz no fim do túnel é a luz de um trem. Esse é o clássico dizendo para os pessimistas, o humor seco de apreciar a esperança. Isso é fundamental para todo o álbum. Nós temos uma luz no fim do túnel e se é um trem ou não, nós temos alguns segundos para apreciá-la antes que ela nos atinge. É a minha maneira de celebrar a vida. "